Cabo Lucas Fracazzi usa redes sociais para pedir ajuda a crianças com doenças raras

Cabo Lucas Fracazzi vivenciou as dificuldades de enfrentar tratamento e cirurgia do filho e decidiu ajudar outras crianças

“Há quatro anos meu filho Leonardo passava por uma cirurgia extremamente delicada. Por sete horas ele ficou nas mãos de Deus e dos Médicos. Foram sete horas que me deram a certeza de que precisava fazer algo para ajudar outras crianças”. A frase é do Policial Militar Lucas Fracazzi, cujo filho nasceu com uma condição chamada “Tetralogia de Fallot”.

A condição rara é causada por uma combinação de quatro defeitos cardíacos presentes no nascimento. O cabo Fracazzi, de São Paulo, ficou sabendo do problema cardíaco do seu terceiro de quatro filhos ainda na gestação. Levou um grande susto quando se inteirou dos custos do tratamento e da cirurgia, mas ele não estava desamparado.

Por Lucas ser policial militar, Leonardo, à época com um ano, pôde contar com um convênio médico e recebeu tratamento desde os primeiros meses e também a cirurgia milionária. O menino teve excelente atendimento prestado no hospital Cruz Azul. Contudo contar com plano de saúde não é a realidade de todos. “Agradeço a Deus, pois se não tivesse esse auxílio, certamente não teria condições alguma de pagar pela cirurgia, devido seu valor elevado”, avalia Fracazzi.

Diante de tudo o que passou, juntamente com sua família, hoje faz questão de ajudar outras crianças e suas famílias. O cabo tem um relevante números de seguidores, 36 mil no Instagram, e usa o seu perfil nas redes sociais para divulgar o pedido de ajuda a 18 crianças que precisam de tratamentos de alto custo.

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Em suas postagens ele reforça os pedidos de ajuda financeira ou simplesmente solicita compartilhamentos de suas postagens. “Importante os compartilhamentos para que as páginas destas crianças ganhem mais visibilidade, alcançando com isso mais e mais pessoas de bom coração.

Gui, Enzo, Julinha, Giovana, Maria Alice, Maria, Artur, Julia Yohan, Agatha são alguns dos anjinhos que precisam de ajuda. Gui, por exemplo, precisa de um medicamento que custa R$ mais de R$ 26 mil. Bianca precisa do Spinraza, um medicamento indicado para o tratamento de casos de atrofia muscular espinhal e custa R$ 12 milhões. Nem todas as famílias conseguem na Justiça que o governo pague o medicamento de dose única.

São essas crianças que aparecem em um post do Cabo Lucas Fracazzi. Curta e compartilhe em seu perfil @cabolucasfracazzi e ajude.

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