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Carol Marçal explica as consequências do uso da tecnologia no desenvolvimento dos filhos

Tendo em vista a configuração familiar que se tornou padrão dentro do mundo atual, as mulheres costumam deixar seus lares para enfrentarem o mercado de trabalho. Diante da necessidade de colaborarem ou arcarem com os custos e sustento da família, elas acabam delegando a educação de seus filhos para outras pessoas, ou até mesmo, uma parte desta para a tecnologia.

 

Para Carol Marçal, referência nacional quando o assunto é desenvolvimento educacional dos filhos, as telas da tecnologia se constroem como necessidade dos pais, não dos filhos. Na visão de Carol, a tecnologia acaba funcionando como uma desculpa parental, pois, ao colocar as crianças para assistir algo que prenda suas respectivas atenções, ganha-se um tempo para a gestão pessoal.

 

“É uma desculpa para nós, pais. Colocá-los diante de algo que prenda a atenção deles por mais tempo para que possamos ter um tempo pra nós. Mas percebi que após assistir a televisão, tablet ou até mesmo o celular, ao desligar ao invés de relaxados, os meninos estavam mais agitados e muitas vezes até nervosos. Atualmente não tem como proibir que seus filhos tenham acesso à tecnologia, contudo em momentos pontuais. Existem variados conteúdos muito interessantes que vão agregar no conhecimento deles. Porém, também há a presença de materiais muito perigosos, que vistos sem  supervisão, permite que ele esteja vulnerável a qualquer tipo de conteúdo”, explica Carol Marçal.

 

No entendimento de Carol, se a tecnologia possui uma facilidade em hipnotizar os adultos, as crianças são presas certas, de conteúdos indevidos e mensagens subliminares.  Ao colocar uma criança para assistir um vídeo no momento da alimentação, ela não vai nem se atentar ao que está ingerindo e com isso não aprende a se alimentar, muito menos desfrutar do alimento, e conhecer novos sabores.

 

“Por exemplo, tenho pouca disposição física para brincar com meus filhos, claro que me esforço por eles, mas uma estratégia que eu utilizo é pensar no que eu gosto de fazer. Digo, por exemplo, cantar, dançar, brincar de jogos de tabuleiro, e transformar isso na melhor brincadeira possível. Porque, a partir disso, laços eternos serão criados, contudo, a criança precisa estar bem, mantendo sempre a higiene, alimentação e sono do filho em dia, o tripé da boa qualidade de vida”, afirma.

 

A esposa do célebre Pablo Marçal reitera que não existe uma regra sobre o que é certo e o que é errado. A responsabilidade pelos hábitos adquiridos pelos filhos se torna uma obrigação dos pais. A criança se torna mais tranquila quando não cria dependência dos eletrônicos, mas o momento que você permitir que ela utilize precisa ser realizado com controle e supervisão.

Saiba mais sobre Carol Marçal através do Instagram: https://www.instagram.com/carolmarcal1/

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