Após inconclusão de ‘mega-operação’, Wilkson Araújo desabafa: “Aqui o mal não tem vez”

Empresário conta com exclusividade detalhes da situação tensa que está vivendo desde o começo de outubro

Conhecido como um dos principais empresários de São Luís do Maranhão, Wilkson Araújo foi pego de surpresa no começo do mês de outubro, quando recebeu a notícia que estaria sendo alvo de uma ‘mega-operação’ da Polícia Civil.
Diante disso, a vida do profissional virou de cabeça para baixo, afinal, as autoridades começaram a tomar decisões sobre seus bens e se quer deram o tempo hábil para uma defesa consolidada.
Com a situação acontecendo, Wilkson passou a trabalhar a documentação necessária para provar que não tinha envolvimento algum com jogos ilegais e jogo do bicho, porém, mesmo sem provas conclusivas, ele desabafou:

“No dia 01 de outubro, fui surpreendido com uma decisão judicial, tive meus bens apreendidos. Compareci, apresentei toda documentação que me foi pedida como prova da minha inocência, deixei bem claro que não tenho envolvimento algum com nada do que me acusaram”, disse ele.

Em trinta dias, a Polícia Civil do Maranhão não chegou à nenhuma conclusão sobre o fato e o caso segue em aberto, afinal, as autoridades responsáveis ainda estão trabalhando para tentar encontrar alguma saída sobre o assunto.

“Mesmo com todas as minhas provas legais que não tenho nenhum envolvimento com o que fundamenta a investigação, não é o suficiente para que me devolvam o que me foi tirado”, revelou o empresário.

Considerando-se injustiçado da ação, Wilkson segue trabalhando com seus advogados para que tenha seus bens recuperados e um possível esclarecimento da justiça local, que o colocou em uma operação acusatória, mesmo sem provas concretas sobre.

“Para você ter sua vida revirada de ponta a cabeça e sua imagem destruída, não precisa de nada. Apenas da vontade de alguém mal intencionado. E quando você é colocado em uma situação dessa provar que é inocente não é o suficiente”, finaliza ele.

Ainda no desabafo, Wilkson enfatizou detalhes da construção de sua carreira honrosa: “Passo a minha vida trabalhando duro para conquistar as coisas de forma lícita, lutando com as injustiças das pessoas, do nada a vida me prega mais uma peça!.”

O DESABAFO:

Ainda no assunto, ele chegou a falar sobre todas as conquistas que teve desde que começou a trabalhar, com 10 anos de idade, vendendo picolé na rua, passando por diversos ramos, como servente de pedreiro, office boy, balconista e outras profissões.

“Mas a verdade é que eu nunca irei me entregar, sou lutador. Sabe porque me exponho, nunca tive medo de falar, de abrir a minha vida? Porque não tenho nada a temer, não vivo de mentiras, não tenho nada escondido e nem preciso ter. Sou honesto e digno! Aqui o mal não tem vez”, pontuou.

E OS CARROS BLINDADOS?

Sobre alguns itens da investigação, que o apontam como contraventor, Wilkson deixa clara a sua limpa história profissional, onde já chegou a trabalhar com bingo, mas, não deu continuidade quando a prática foi proibida no Maranhão.

“Não podem me acusar de ser contraventor, pois nunca trabalhei na contravenção. Trabalhei enquanto legal foi. Quando o decreto caiu, eu mudei de ramo”, disse ele, que explicou os carros que são apontados na investigação:

“Tenho sim carros blindados, não são cinco como afirmaram, são só dois. Devidamente documentados, legalizados e estão no meu nome.
A investigação, se tivesse mantido um curso profundo, saberia dos meus veículos e da legalidade deles. Passou pela delegacia e os delegados assinaram para eu ter esse carro blindados. Eles são autorizados pela secretaria de segurança pública local.”

Ciente do estardalhaço que a investigação causou na sua vida, Wilkson afirmou que não deixará de lutar contra as injustiças, afinal, sua vida toda foi construída com base em conquistas e vitórias justas, o que é motivo de orgulho para todos familiares e pessoas próximas.

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